quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Aquele sorriso colocado na alma, estampado assim, a calmaria passou por aqui novamente.

Afinal, eu nem tento mais me explicar o que há de errado comigo, ou o que há de tão certo que me faz perder os sentidos, te buscar e brigar com quem seja para saber a respeito de qualquer promessa feita há alguns anos. Como se fosse possível, eu juro que você esqueceu, como se fosse ontem eu digo que você não deve, não pode e nem tem o direito de me deixar com todo esse amor aqui, plantada sozinha, sorrindo ou chorando, não pode e pronto entende? Sei lá... Jogo na cara do mundo que você não tem o direito de me deixar e dar chance a qualquer boazinha que aparece no teu caminho, só de pensar que ela te abraça forte e fala de como é lindo teu sorriso e o quanto deseja teus abraços, e beijos e corpo, me irrita, eu desejo mais, e ela nunca desejaria os 7 anos que eu desejei e continuo aqui, firme e forte, em frente, atrás, do lado, e no meio de todas as outras que passaram e vivem passando. E talvez eu sente com ela e explique o que são 7 anos, mas quando a qualquer chega perto demais eu só quero que ela entenda sem explicação alguma que não há explicação para gente. E do nada eu tenho tanta certeza sobre nós que te arrumaria todas as meninas possíveis, sei... Você voltaria para mim! Então enfio na minha cabeça que você esta apenas preparando, preparando o mundo, o terreno, sua vida e todas as mulheres que vivem te querendo porque quando estivermos juntos, é, realmente JUNTOS, com todos os diretos, desde de andar de mãos dadas e dormir de conchinha seriamos um todo para sempre, mesmo não acreditando em conto de fadas, nem em príncipe e finais felizes, nós somos exceção desse mundo e de todo esse vazio. Eu sei que somos!

Para: Rafael do Vale Serra

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