sexta-feira, 23 de março de 2012

“O sorriso do irreparável gelou-me de novo. E eu compreendi que não podia suportar a idéia de nunca mais escutar esse sorriso. Ele era para mim como uma fonte no deserto.” — O Pequeno Príncipe


E como todas as outras vezes eu voltei aqui para falar de você... Você olhou fixo nos meu olhos, e eu estou novamente com todas as frases cliches de sempre. Me domina. Sempre. Vem, modifica, coloca tudo em lugar diferente e me deixa a noite toda acordava lembrando da mudança que você fez enquanto ficou, e lá estava eu olhando para mudança, com um riso nervoso e com a sua frase materlando minha cabeça: ' não aconteceu ainda porque ainda não estou pronto para casar ', e eu te esperaria a vida inteira, esperaria assim fingindo pro mundo que não estou esperando nada e desejando você, com o universo conspirando a nosso favor. Depois que você vai embora eu tento me lembrar onde estava cada item que você modificou, o que você jogou fora e o que realmente ficou no lugar... nada, além de nós dois. E você segurou minha mão com tanta firmeza que eu quase te pedi em casamento sem você poder responder, e quase te pedi mais uma noite, e quase te pedi vida. Vida sabe, aquela que a gente sente quando estamos juntos e se conectando com o olhar, e pedindo presença, e tendo saudade, intenso. ' Sou seu namorado a 8 anos ' E por fim fui ver se realmente era... peguei um dicionário na estante e dizia: namorar (na-mo-rar) v.t. Procurar inspirar amor a; requestar, cortejar; fazer a corte a; arrastar a asa para. Cobiçar, desejar vivamente possuir' ; Sim. Seriamos namorados por mais muitos e muitos anos, porque somos da época que o amor não matava.

Nenhum comentário:

Postar um comentário